Mudanças entre as edições de "Desenvolvedor"
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== Catálogo de serviços == | == Catálogo de serviços == | ||
O PJe faz uso de comunicação com diversos serviços externos, como consulta à Receita Federal, consulta a instituições financeiras, consulta à OAB. Os endereços desses serviços ficam centralizados no [http://www.cnj.jus.br/catalogo_de_servicos Catálogo de serviços]. Para ter acesso ao catálogo, os tribunais devem solicitar ao CNJ através do email G-lideres.PJE@cnj.jus.br. | O PJe faz uso de comunicação com diversos serviços externos, como consulta à Receita Federal, consulta a instituições financeiras, consulta à OAB. Os endereços desses serviços ficam centralizados no [http://www.cnj.jus.br/catalogo_de_servicos Catálogo de serviços]. Para ter acesso ao catálogo, os tribunais devem solicitar ao CNJ através do email G-lideres.PJE@cnj.jus.br. |
Edição das 18h57min de 29 de agosto de 2013
O documento de arquitetura orienta o desenvolvimento no padrão do PJe: Acessar
O documento de gerenciamento de configuração traz orientações para a produção e guarda de artefatos e liberação de versões: Acessar
Alguns procedimentos necessários para o desenvolvimento no PJe:
Pré-requisitos para ser desenvolvedor no PJe
Os pré-requisitos exigidos são:
- Conhecimento da linguagem de programação Java (nível de conhecimento mínimo: de intermediário a avançado).
- Conhecimento de persistência com JPA e Hibernate (nível de conhecimento mínimo: básico).
- Conhecimento da linguagem SQL do banco de dados PostgreSQL (nível de conhecimento mínimo: básico).
- Conhecimento de JSF (nível de conhecimento mínimo: básico).
- Conhecimento de JBoss Seam 2.2 (nível de conhecimento mínimo: básico).
- Habilidade de uso com a ferramenta Eclipse (nível de conhecimento mínimo: nível básico).
Os pré-requisitos desejáveis são:
- Habilidade de uso com a ferramenta Maven (nível de conhecimento mínimo: nível básico).
- Habilidade de uso com as ferramentas Git e GitLab (nível de conhecimento mínimo: noções gerais).
- Conhecimento do servidor de aplicação JBoss 5.1 (nível de conhecimento mínimo: básico).
- Conhecimento de padrões de projeto (design patterns) (nível de conhecimento mínimo: básico).
- Conhecimento de jBPM (nível de conhecimento mínimo: noções gerais).
- Habilidade de uso com a ferramenta de controle de demandas JIRA (nível de conhecimento mínimo: noções gerais).
- Ter tido algum contato de uso com o sistema PJe.
Configurando o ambiente de desenvolvimento
A seguir, algumas instruções para instalação do ambiente de desenvolvimento.
Instalação do JBoss 5.1
Baixar e instalar (descompactar) o JBoss 5.1.0.GA (download em http://www.jboss.org/jbossas/downloads/).
Instalação do Eclipse e seus plugins
- Baixar e instalar (descompactar) o Eclipse Juno (download em http://www.eclipse.org/downloads/).
- Através do item de menu “Help > Eclipse Marketplace” instalar os seguintes plug-ins, nesta ordem:
- EGit;
- JBoss Tools (atenção: apenas o JBoss AS);
- Maven Integration for Eclipse WTP (Incubation);
- FileSync.
- Configurar o arquivo eclipse.ini (localizado no diretório do eclipse):
Preferências do Eclipse
- Ir ao menu “Window > Preferences” e configurar as seguintes preferências do Eclipse:
- Adicionar o JDK e remover as JREs existentes
Obtendo a cópia do repositório do PJe
- Verificar instruções do EGit;
- No Eclipse (Window > Preferences), em "General > Network Connections > SSH2" é necessário criar as chaves necessárias ao acesso do repositório;
- Para isso, clique no botão "Generate RSA Key...” localizado na aba “Key Management”; preencha o campo “Comment” com o email usado na conta do GIT e informe uma senha no campo “Passphrase”;
- Salve a chave clicando no botão “Save Private Key”;
- Copie o conteúdo da chave (Cuidado para não copiar a quebra de linha) e acesse o seu perfil do GitLab;
- Clique no link SSH Keys e adicione uma nova chave (Add new);
- Cole o conteúdo da chave no campo “Key”. Observe que o email deve aparecer no campo “Title”. Caso não apareça, deve ser o problema da quebra de linha no momento da cópia do conteúdo da chave;
- Após a criação das chaves, a partir da perspectiva GIT Repository Exploring, acessar a funcionalidade “Clone Git Repository”, informar os dados do repositório e clicar em “Next”:
- Deixar todos os branchs selecionados e clicar em “Next”:
- Escolher a pasta onde o repositório será clonado e clicar em “Next”:
Criando o projeto a partir do repositório clonado
- Verificar instruções do EGit;
- Ir para a perspectiva Java EE e clicar com o botão direito no Project Explorer:
- Selecionar todos os pom’s listados e clicar em “Next”:
A seguir, alguns vídeos que auxiliam na configuração do ambiente.
Download das ferramentas
Para iniciar o desenvolvimento do sistema PJE, faça o download das ferramentas necessárias através do endereço: https://wwwh.cnj.jus.br/svn/projeto_pje/trunk/ambiente (atualizar - svn não mais necessário)
Veja como fazer o download: Vídeo
Instalando o Postgres
Para instalar o Postgres, execute o instalador que foi baixado anteriormente deixando as opções sugeridas. Na etapa de definição de senha de administrador, informe "P123456."
Criando base de dados
Crie duas bases de dados: PJE_1_4 e PJE_1_4_BIN, sendo a primeira necessária para armazemanento dos dados do PJE e a segunda para armazenamento dos documentos dos processos gerados pelo PJE.
Veja como fazer a criação da base de dados: Vídeo
Restaurando base de dados
Após criar as bases, vamos copiar os dados e a estrutura do banco de desenvolvimento e restaurá-lo em nosso banco local.
Veja como: Vídeo
Configurando o Eclipse
Tutorial que ensina as principais configurações para desenvolvimento no eclipse, tais como: configuração do MAVEN, download de códigos-fonte no SVN, configuração do JBoss, configuração de HotDeploy (atualizar - svn não mais necessário) Vídeo
Gerando certificados CACERTS
O PJE faz uso de alguns webServices para consulta de dados, como receita federal e OAB. Para que ele consiga executar as pesquisas, é necessário gerar alguns certificados. Veja no vídeo como fazê-lo: Vídeo
Desenvolvimento
Criando entidades
Neste vídeo, demonstraremos como criar entidades para armazenamento de dados no padrão exigido pelo PJE.
Script de criação das tabelas usadas no exemplo: Arquivo:Script criacao tabelas.txt
Vídeo
Criando DAO
Neste vídeo, demonstraremos como criar classes do tipo DAO para acesso aos dados de uma entidade. Uma DAO acessa dados de somente uma entidade.
Vídeo
Criando manager
Neste vídeo, demonstraremos como criar classes do tipo "manager" para adicionarmos regras de negócio e validações antes de persistir os dados de uma entidade. Managers controlam regras de negócio de apenas uma entidade.
Vídeo
Criando action
Neste vídeo, demonstraremos como criar classes do tipo "action" que farão o controle de uma determinada tela.
Vídeo
Criando páginas
Neste vídeo, demonstraremos como criar páginas "xhtml" de pesquisa e edição de registros.
Vídeo
Gerando Deploy
Vídeos que orientam o desenvolvedor sobre como gerar corretamente o deploy do PJE:
Interfaces para extensão do sistema
O sistema PJe evidentemente não é capaz de contemplar toda a variedade de implementações existentes dadas pelos tribunais para os diversos serviços auxiliares ou acessórios que orbitam a atividade jurisdicional. Alguns desses serviços são intensamente próximos da atividade judicial, outros são um pouco mais distantes. O traço mais comum é, no entanto, a grande possibilidade de variação de implementação dada por cada um dos tribunais.
Em razão dessa apreensão, é imprescindível permitir que algumas atividades sejam implementadas pelo tribunal interessado e conectadas ao PJe. Essa conexão pode ser feita de várias maneiras, desde serviços web até implementações mais internas. Uma alternativa de implementação mais rápida é a construção de componentes Seam que possam ser instalados no PJe para sua posterior utilização em nós de fluxos.
A presente página apresenta as interfaces inicialmente disponibilizadas para algumas das atividades mais críticas do sistema e disponibiliza um projeto de exemplo contendo uma implementação vazia para uma dessas interfaces.
Interfaces disponibilizadas
Na versão 1.0 do projeto de interfaces do PJe, serão disponibilizadas interfaces para as seguintes atividades:
- verificação de prevenção em relação a outros sistemas - br.jus.cnj.pje.extensao.VerificadorPrevencaoExterna
- envio e recebimento de informações para sistema de diário eletrônico - br.jus.cnj.pje.extensao.PublicadorDJE
- envio e recebimento de comunicações postais - br.jus.cnj.pje.extensao.ConectorECT
- verificação de recolhimento de custas processuais - br.jus.cnj.pje.extensao.VerificadorCustasProcessuais
Essas interfaces estão definidas no projeto pje-interfaces-1.0.0, empacotadas em um arquivo JAR que deve ser utilizado na implementação da interface. A documentação relativa a cada uma das interfaces pode ser consultada diretamente na WIKI e nos arquivos de documentação do desenvolvedor.
Desenvolvimento de ponto de extensão
O desenvolvimento do ponto de extensão do PJe passa pelas seguintes etapas:
- implementação da interface como componente Seam
- definição de arquivo components.xml em que o componente da interface seja inicializado pela classe que a implementa
- empacotamento do ponto de extensão, devendo ser identificadas as bibliotecas de dependência para instalação junto ao PJe
- instalação do ponto de extensão e concretização de seus testes
Implementação da interface
O JBoss Seam 2.2.X permite que sejam criados componentes em pacotes autônomos, que podem ser posteriormente instalados em sistemas Seam. Uma vez instalados, esses componentes são inicializados juntamente com os demais componentes da aplicação e ficarão disponíveis para injeção e utilização pela aplicação. Para tanto, basta implementar a interface e, no arquivo components.xml, definir o componente e a classe que o implementa. O exemplo que será apresentado versará sobre a implementação da interface de verificação de prevenção. Essa interface tem uma só função definida:
String[] verificaPrevencao(String processoOrigem, int codClasse, int codAssuntoPrincipal, int[] codAssuntos, String[] nomesAutores, String[]
documentosAutores, String[] nomesReus, String[] documentosReus)
A implementação pode adotar o mecanismo que o tribunal implementador entender mais adequado, desde arquivo de sistemas até serviços Web. Neste exemplo, vamos adotar um mecanismo de verificação em banco de dados.
<code class="java"> @Name("verificadorPrevencaoExterna") @Scope(ScopeType.APPLICATION) @Install(precedence=Install.APPLICATION) @Startup public class VerificadorPrevencaoExemplo implements VerificadorPrevencaoExterna { @In(create=true) private DataSource prevencaoDS; @Override public String[] verificaPrevencao(String processoOrigem, int codClasse, int codAssuntoPrincipal, int[] codAssuntos, String[] nomesAutores, String[] documentosAutores, String[] nomesReus, String[] documentosReus){ List<String> nomesPartes = new ArrayList<String>(); nomesPartes.addAll(Arrays.asList(nomesAutores)); nomesPartes.addAll(Arrays.asList(nomesReus)); List<String> documentosPartes = new ArrayList<String>(); documentosPartes.addAll(Arrays.asList(documentosAutores)); documentosPartes.addAll(Arrays.asList(documentosReus)); int numeroNomes = nomesPartes.size(); int numeroDocumentos = documentosPartes.size(); String qStr = buildQuery(numeroDocumentos, numeroNomes); Connection con = ds.getConnection(); PreparedStatement pstmt = con.prepareStatement(qStr); pstmt.setInt(1, codClasse); pstmt.setInt(2, codAssuntoPrincipal); for(int i = 3; i < 3 + numeroNomes; i++){ pstmt.setString(i, nomesPartes.get(i - 3)); } for(int i = 3 + numeroNomes; i < 3 + numeroNomes + numeroDocumentos; i++){ pstmt.setString(i, documentosPartes.get(i - numeroNomes - 3)); } ResultSet rs = pstmt.executeQuery(); List<String> ret = new ArrayList<String>(); while(rs.next()){ ret.add(new String(rs.getString(1))); } return ret.toArray(new String[]{}); } private String buildQuery(int numeroNomes, int numeroDocumentos){ StringBuilder sb = new StringBuilder("SELECT DISTINCT p.numero FROM tb_processo AS p " + "JOIN tb_partes AS par ON par.processo = p.numero " + "JOIN tb_pessoa AS pes ON par.cod_pessoa = pes.cod_pessoa WHERE p.classe = ?1 AND p.assunto = ?2 AND "); sb.append("(pes.nome IN ("); for(int i = 3; i < 3 + numeroNomes; i++){ sb.append("?" + i); if(i != (2 + numeroNomes)){ sb.append(", "); } } sb.append(") OR pes.documento IN ("); for(int i = 3 + numeroNomes; i < (3 + numeroNomes+ numeroDocumentos); i++){ sb.append("?" + i); if(i != (2 + numeroNomes + numeroDocumentos)){ sb.append(", "); } } sb.append("))"); return sb.toString(); } } </code>
Atentem que essa implementação é *apenas um exemplo*, não se tendo buscado assegurar características mais profundas de segurança ou de performance. No exemplo, não são considerados os assuntos que não o principal e é adotada estratégia única de verificação de prevenção em que é imprescindível a coincidência de classe e assunto, ainda que a posição das partes não seja relevante.
Definição do arquivo components.xml
No exemplo acima, vimos que a implementação reclama a existência de uma fonte de dados. Essa fonte deve ser definida no arquivo components.xml
.
<code class="xml"> <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <components xmlns="http://jboss.com/products/seam/components" xmlns:core="http://jboss.com/products/seam/core" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xsi:schemaLocation="http://jboss.com/products/seam/core http://jboss.com/products/seam/core-2.2.xsd http://jboss.com/products/seam/components http://jboss.com/products/seam/components-2.2.xsd"> <factory name="prevencaoDS" value="DATASOURCE_CONFIGURADO_NO_SERVIDOR_DE_APLICACAO" scope="application"/> </components> </code>
Empacotamento do ponto de extensão
O ponto de extensão deve ser empacotado em um arquivo JAR contendo a(s) classe(s) necessárias à implementação e, aindaa seguinte estrutura mínima:
- arquivo
seam.properties
vazio na raiz do arquivo JAR - pasta META-INF contendo o arquivo
components.xml
A par desse arquivo JAR, é imprescindível que o desenvolvedor do ponto de extensão identifique as bibliotecas de que depende, devendo, especialmente, verificar:
- se a biblioteca já faz parte do servidor de aplicação JBoss em que o PJe será instalado
- se a biblioteca já faz parte das bibliotecas de que o próprio PJe depende (WEB-INF/lib)
- se há alguma incompatibilidade entre as bibliotecas dependentes e aquelas já utilizadas no PJe
Cumpridos os passos acima, o desenvolvedor deverá elaborar um pacote ZIP contendo o JAR do ponto de extensão e os JARs das bibliotecas extras necessárias.
Instalação do ponto de extensão
A instalação do ponto de extensão é feita inserindo nos JARs contidos no pacote ZIP acima referido na pasta WEB-INF/lib do PJe. Sua utilização será feita por meio de injeção em componentes Seam do PJe ou indiretamente, em chamadas EL contidas em arquivos xhtml. Tanto a injeção quanto o uso em XHTMLs será feita por meio do nome padronizado de cada interface, que é o nome CamelCase da interface, sendo a primeira letra minúscula.
- pje-interfaces-1.0.0.jar
- pje-interfaces-1.0.0-javadoc.jar
- pje-interfaces-1.0.1.jar
- pje-interfaces-1.0.1-javadoc.jar
- pje-interfaces-1.0.2.jar
- pje-interfaces-1.0.2-javadoc.jar
- pje-interfaces-1.0.3.jar
- pje-interfaces-1.0.3-javadoc.jar
- pje-interfaces-1.0.4.jar
- pje-interfaces-1.0.4-javadoc.jar
Interoperabilidade
Sistemas externos podem ser integrados ao PJe através de serviços disponíveis no padrão MNI. Pode-se acessar a lista de serviços através da instalação do PJe no tribunal, complementendo o endereço de acesso inicial do PJe com o trecho "intercomunicacao?wsdl".
Implementação do MNI do PJe - link para testes
Para auxiliar na integração com outros sistemas, o PJe dispõe de outros serviços web. Pode-se acessar a lista de serviços através da instalação do PJe no tribunal, complementendo o endereço de acesso inicial do PJe com o trecho "ConsultaPJe?wsdl".
Serviços Web do PJe - link para testes
Flyway
O Flyway é um sistema de versionamento de banco de dados. Funciona como um plugin no maven. Anteriormente, no PJe, vinha se usando o Flyway através do projeto pje-dbmanager, mas, devido às dificuldades de integração de código e integração de banco em projetos separados, optou-se, na versão 1.5.0, por reintegrar os scripts do dbmanager ao PJe e utilizar o flyway direto no maven desse momento em diante. Para configurá-lo no projeto PJe, deve-se modificar o arquivo .m2/settings.xml e acrescentar os seguintes parâmetros:
<servers> ... <server> <id>pje-descanso</id> <username>postgres</username> <password>123456.</password> </server> ... </servers> <profiles> ... <profile> <id>pje-descanso</id> <properties> <flyway.serverId>pje-descanso</flyway.serverId> <flyway.driver>org.postgresql.Driver</flyway.driver> <flyway.url>jdbc:postgresql://localhost:5432/pje_1_4</flyway.url> </properties> </profile> ... </profiles>
No início do trecho de arquivo, a configuração do <server> é a autenticação que deve ser utilizada para o <profile> de nome "pje-descanso", configurado mais abaixo. A configuração do <profile> contém o servidor (<flyway.serverId>) onde será executada a atualização, estabelecendo o driver para acesso ao banco (<flyway.driver>) e o endereço onde o banco se encontra (<flyway.url>).
Para atualizar a base, execute o comando "mvn flyway:migrate -P pje-descanso" através do eclipse, conforme imagem abaixo:
onde "pje-descanso" é o <flyway.serverId> definido no arquivo de configuração acima descrito.
A atualização de banco em versões anteriores é feita através do projeto dbmanager (que não mais existe a partir da 1.5.0), utilizando a classe atualizarBase.java. Ela deve ser executada diretamente pelo eclipse.
Catálogo de serviços
O PJe faz uso de comunicação com diversos serviços externos, como consulta à Receita Federal, consulta a instituições financeiras, consulta à OAB. Os endereços desses serviços ficam centralizados no Catálogo de serviços. Para ter acesso ao catálogo, os tribunais devem solicitar ao CNJ através do email G-lideres.PJE@cnj.jus.br.