Mudanças entre as edições de "Ata da 2a"
(Criou página com '== Data == == Horário == == Local == == Participantes == {| {{table border=1 width=70%}} | align="center" style="background:#f0f0f0;"|'''Nome''' | align="center" style="...') |
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+ | |Paulo Cristovão de Araújo Silva Filho|| CNJ ||paulo.cristovao@cnj.jus.br||SIM | ||
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+ | |Marivaldo Dantas Araújo ||CNJ ||marivaldo.araujo@cnj.jus.br ||SIM | ||
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+ | |Alexandre Libonati ||JFRJ ||libonati@jfrj.jus.br ||SIM | ||
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+ | |Des. Samuel Hugo Lima ||CSJT / TRT15 ||samuellima@trt15.jus.br||SIM | ||
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+ | |Des. Tarcísio Valente ||CSJT / TRT23 ||osmaircouto@trt23.jus.br||SIM | ||
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+ | |Maria Cristina Cristianini Trentini ||CSJT / TRT02 ||mcristinat@trt02.jus.br||SIM | ||
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+ | |Marcelo Mesquita ||TJPI ||mmesquita76@gmail.com ||SIM | ||
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+ | |Catarina Vila-Nova ||TJPE ||catarina.vilanova@tjpe.jus.br||SIM | ||
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+ | |Marco Bruno Miranda Clementino ||TRF5 ||marcobruno@trf5.jus.br ||SIM | ||
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+ | |Maurício Augusto Figueiredo ||CSJT ||mauricio.figueiredo@tst.jus.br||SIM | ||
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+ | |Olívio Fernandes Balbino -convidado ||CNJ ||olivio.balbino@cnj.jus.br||SIM | ||
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== Pauta == | == Pauta == | ||
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+ | 1. Apresentar o que já foi realizado | ||
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+ | 2. Discutir a formação e a sistematização do trabalho dos grupos: | ||
+ | |||
+ | 1. Comitê gestor | ||
+ | 2. Gerência do Projeto | ||
+ | 3. Grupo de desenvolvimento | ||
+ | 4. Grupos de fluxos | ||
+ | 5. Coordenadores dos grupos de fluxos | ||
+ | 6. Lista de “talentos” | ||
+ | |||
+ | 3. Discutir o cronograma geral do projeto | ||
+ | |||
+ | 4. Discutir a situação atual do projeto | ||
+ | |||
+ | 5. Definir a estrutura mínima necessária para a Gerência Geral do Projeto | ||
+ | |||
+ | 6. Encontrar formas adequadas de adquirir e difundir a metodologia de | ||
+ | desenvolvimento do PJe | ||
+ | |||
+ | 7. Definições a serem tomadas: | ||
+ | |||
+ | 8. Próxima reunião do grupo. | ||
+ | |||
+ | '''Memória da Reunião''' | ||
+ | |||
+ | '''Tópico 1)''' | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Informa que o sistema PJe foi alterado em cerca de 20% com relação à versão e | ||
+ | a versão prevista para 16/06 já trará novas atualizações. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Últimas atividades – foram realizados ajustes para que o CNJ assuma a | ||
+ | gerência e se aprofunde no trabalho até então controlado pelo TRF5. CNJ participou do | ||
+ | levantamento de requisitos de 2º Grau realizado no TRF5 – TJ SP, RS, TRF5, TRF3. Foram | ||
+ | mapeadas funcionalidades de 2º Grau em quase toda sua totalidade e acompanhado por | ||
+ | servidor do CNJ para mapear a forma de levantamentos de requisitos de forma a replicado | ||
+ | nos demais grupos de trabalho. Na semana seguinte foi liderado por Dr. Marivaldo o | ||
+ | levantamento de requisitos da parte criminal, sendo re-introduzidos os conceitos levantados | ||
+ | para o e-Jud e outros conhecimentos, principalmente execução penal. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Reunião de levantamento dos requisitos da área criminal teve | ||
+ | representantes do TRF2, TRF4, TJ-RJ e CNJ, contando com analistas de negócio e de TI. | ||
+ | |||
+ | Foi feito um brainstorming no primeiro dia e buscou-se especificar formalmente os requisitos | ||
+ | e funcionalidades para o sistema com o auxílio do servidor Antonio Augusto – CNJ, que ficou | ||
+ | de consolidar o resultado. Foram apresentados exemplos das funcionalidades levantadas. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo - Os requisitos criminais não estão fechados, serão consolidados e enviados | ||
+ | aos participantes do levantamento para validação assim que concluídos. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Estão disponíveis a fábrica de software do TRF5 e do CNJ, e na próxima | ||
+ | semana também a do TST. O TJ-MT tem interesse participar do projeto, e atualmente | ||
+ | administra uma fábrica de software do PROJUDI. | ||
+ | |||
+ | '''Tópico 2)''' | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – apresentou os novos integrantes do Comitê Gestor – Dr. Marco Bruno – TRF5 - | ||
+ | Natal e Dr. Marcelo – TJ-PI. Todos os participantes se apresentaram. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – TRF5 fará o desenvolvimento do 2º Grau e a fábrica do CNJ fará o | ||
+ | desenvolvimento da parte Criminal, mas ainda será definido se as funcionalidades em | ||
+ | comum devem ir para o TRF5 ou devem ser construídas pelo próprio CNJ. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marco Bruno – Fernanda do TRF5 questionou se o TRF ou a Infox teriam que participar | ||
+ | da capacitação dos membros das equipes do projeto. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Está sendo definido pelo CNJ como esta capacitação será realizada, e se estuda | ||
+ | a possibilidade contração de empresa terceirizada para realizar a capacitação. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Sobre os códigos-fonte do sistema, é importante deixar claro que nenhum | ||
+ | Tribunal tem permissão para desenvolver qualquer funcionalidade do sistema sem a | ||
+ | autorização expressa da Gerência Geral. O Comitê Gestor aprovou, por unanimidade, que | ||
+ | os fontes somente serão disponibilizados para Tribunais que venham a disponibilizar fábrica | ||
+ | de software para o PJe. E ainda assim, o Tribunal assinará termo de compromisso limitando | ||
+ | e regulando o uso dos fontes. A criação de grupos internos do projeto é atribuição do CG. | ||
+ | |||
+ | Existe uma lista de comunicação do CG onde devem ser incluídos os novos participantes. | ||
+ | Os documentos do projeto estão disponíveis no portal de colaboração Redmine. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Todo o código-fonte desenvolvido pela INFOX é replicado no CNJ, que possui | ||
+ | um servidor capacitado no desenvolvimento do sistema (Rosfran). Haverá treinamento com | ||
+ | 17 servidores de todas as Justiças na metodologia de desenvolvimento do software. A | ||
+ | gerência do projeto é formada pelo Olívio – CNJ, Maurício – CSJT e Laureano – TRF5. | ||
+ | |||
+ | Existe um plano de projeto disponível no portal de colaboração, e divide o projeto em um | ||
+ | ramo de fluxos e outro ramo de desenvolvimento do sistema. Os grupos de requisitos já | ||
+ | estão mais avançados, e os grupos de fluxos ainda não foram formalmente definidos. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Necessário concluir a divisão das classes da Justiça Federal, da Justiça | ||
+ | Estadual e Justiça do Trabalho para que se iniciem os trabalhos de levantamento dos fluxos. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marco Bruno – solicita priorização das classes do juizado especial. | ||
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+ | Dr. Marivaldo – Embora não seja prioridade para a Justiça Federal por esta já possuir | ||
+ | sistemas de processos judiciais em meio eletrônico para os juizados especiais, é importante | ||
+ | para a Justiça Estadual. | ||
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+ | Dr. Marcelo – PI – Tem o interesse de desenvolver o quanto antes o PJe para juizados e | ||
+ | substituir o PROJUDI, pois a manutenção deste consome esforço e recurso dos Tribunais | ||
+ | que o utilizam. | ||
+ | |||
+ | Dr. Alexandre – Sistemas mais complexos que atendam à Justiça Comum atendem também | ||
+ | aos juizados especiais. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Necessário definir os representantes das Justiças – TJMG deseja entrar no | ||
+ | projeto, e deve ser indicado como representante da Justiça Estadual por sua experiência em | ||
+ | condução de fábricas de software adquirida no projeto PROJUDI. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Banco de talentos foi solicitado aos representantes do CG, mas ainda está muito | ||
+ | restrito. É necessário complementá-lo com os Tribunais que estão entrando no acordo de | ||
+ | cooperação. Devem ser retirados do Banco de talentos os envolvidos no projeto em tempo | ||
+ | integral. | ||
+ | |||
+ | CG - O CG deliberou que deve ser solicitado ao Comitê de Informatização e Infra do CNJ | ||
+ | elaborar uma proposta de padronização e a ampliação do debate sobre a certidão nacional, | ||
+ | se possível a partir da minuta que existe no CJF. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Necessário realizar um trabalho de consolidação da tabela de assuntos da | ||
+ | Justiça do Trabalho, e tentar reduzí-la. | ||
+ | |||
+ | '''Tópico 3)''' | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – O cronograma foi preparado pelo Olívio para avaliação do CG. Não há atividades | ||
+ | em outubro e a capacitação deve ser estendida até dezembro. Deve haver homologação | ||
+ | para conclusão do 1º Grau. | ||
+ | |||
+ | Olívio – O cronograma proposto descreve apenas os grandes marcos e precisa ser | ||
+ | detalhado. | ||
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+ | Dr. Marcelo de Nardi - Restringir as ações por fluxos pode engessar o sistema e levar a | ||
+ | ações de contorno do usuário, pois é muito difícil prever todas as possibilidades de | ||
+ | tramitação. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Explica como os fluxos se diferem das funcionalidades do sistema, e que os | ||
+ | grupos de fluxos farão uma proposta inicial para que as funcionalidades básicas possam ser | ||
+ | identificadas e desenvolvidas. | ||
+ | |||
+ | Dr. Osmair – Citou a importância de colocar controles para evitar falhas na tramitação dos | ||
+ | processos. | ||
+ | |||
+ | Dr. Paulo – Fluxos servem para evitar os erros crassos e possibilitar automação de etapas | ||
+ | específicas. | ||
+ | |||
+ | CG – Definido que os fluxos devem ser configuráveis por Órgão e ter vinculação fluxoclasse- | ||
+ | juizo, e o grau de liberdade para o juízo alterar o fluxo será definido por cada Tribunal | ||
+ | que instalar o sistema. Juízo – Cargos de juiz que estão vinculados a uma mesma vara. Esta | ||
+ | liberdade deve ser definida pelo Tribunal envolvido. Apesar desta flexibilidade, recomendase | ||
+ | que haja uma padronização de procedimentos nos Tribunais. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Adicionar capacitação de técnicos em criação e manutenção de fluxos, | ||
+ | desenvolvimento e também de usuários. O CNJ fará a contratação de treinamentos mais | ||
+ | avançados para os membros das equipes do projeto. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Execução fiscal deve ser tratada com especificidade, pois as entradas são | ||
+ | em lotes. Grupo de interoperabilidade é composta por vários órgãos e é técnico, visando | ||
+ | discutir como comunicações processuais eletrônicas devem ocorrer. Necessário haver a | ||
+ | funcionalidade de tratar o recebimento de petições em lote via serviços Web. Dr. Libonatti | ||
+ | ficará como responsável pelo grupo de especificação de execução fiscal. | ||
+ | |||
+ | Dr. Osmair – Já existe uma ferramenta que permite uma execução em lote no TRT da 23ª | ||
+ | região, e foi solicitado ao Marcelo Kobayashi que sejam remetidos a documentação e | ||
+ | software desenvolvidos. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Solicita que se busque simplificar os tramites e comunicações que envolvem | ||
+ | as equipes da Justiças do Trabalho, visando agilizar os trabalhos das equipes e comitês. | ||
+ | |||
+ | CG – Deve ocorrer o envio de uma comunicação do CNJ aos tribunais envolvidos no projeto | ||
+ | informando que as comunicações e solicitações serão realizadas via e-mail aos | ||
+ | representantes de cada Tribunal, os quais deverão tomar as medidas administrativas | ||
+ | necessárias ao atendimento dos pedidos. | ||
+ | |||
+ | '''Tópico 5)''' | ||
+ | |||
+ | Olívio – A estrutura da Gerência Geral do projeto, que é responsável pela secretariaexecutiva | ||
+ | do projeto, é formada apenas por apenas 3 servidores, Olívio, Maurício e | ||
+ | Laureano, que estão envolvidos também com demandas internas de suas áreas. Não há | ||
+ | possibilidade no momento de interromper os trabalhos do TRF5 visando o acompanhamento | ||
+ | de demandas do projeto nacionais. O treinamento é prioritário, buscando representantes de | ||
+ | cada justiça nas metodologias e formas de trabalho que as equipes de fluxos e requisitos | ||
+ | devem adotar. Enquanto o levantamento de 2º Grau tem caminhado no TRF 5, o | ||
+ | levantamento Criminal gerou várias idéias, mas faltou a estruturação. Existe a necessidade | ||
+ | de constituir uma estrutura mínima para apoiar as questões administrativas do projeto, e | ||
+ | responder questões técnicas, pois hoje não existem responsáveis por tarefas de execução. | ||
+ | Necessário haver técnicos dedicados e subordinados diretamente à Gerência Geral. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Sugere a o contato com os tribunais de Brasília e próximos e buscar | ||
+ | recursos que possam atuar no projeto no CNJ. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – TST já tem acordo de cessão de recursos e funções para o CNJ, com | ||
+ | técnicos trabalhando no CNJ. É necessário evitar o deslocamento entre prédios e concentrar | ||
+ | a estrutura de apoio à gerência. | ||
+ | |||
+ | '''Tópico 6)''' | ||
+ | |||
+ | CG – Delibera a favor da contratação de treinamentos de terceiros para capacitar servidores | ||
+ | nas metodologias necessárias ao desenvolvimento do sistema, visando internalizar o | ||
+ | conhecimento gerado do projeto. Sugere a contratação de 3 vagas por tribunal para | ||
+ | desenvolvimento do software e também para especificação dos fluxos. | ||
+ | |||
+ | CG – A gerência geral deverá viabilizar a capacitação das novas fábricas de software na | ||
+ | metodologia de desenvolvimento utilizada no PJe. | ||
+ | |||
+ | Dr. Osmair – Necessária a disponibilização da documentação e código-fonte para a JT fazer | ||
+ | seu planejamento e conhecer o sistema. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – O código-fonte será disponibilizado mediante a assinatura de um termo de | ||
+ | compromisso entre as presidências do CNJ e CSJT/TST para que não haja a distribuição ou | ||
+ | instalação para uso do sistema sem a autorização formal do Comitê Gestor do PJe, e | ||
+ | somente após a realização do treinamento de desenvolvimento a ser realizado na semana | ||
+ | de 14 a 18 de junho. | ||
+ | |||
+ | CG – A distribuição do código-fonte deve ser bem regulamentada (não repassar ou alterar), | ||
+ | pois podem surgir diversas versões, e entende que a participação nos treinamentos | ||
+ | oferecidos pelo CNJ já permitem conhecer o funcionamento geral do sistema. Os códigosfonte | ||
+ | serão cedidos aos Tribunais que operarão como fábrica do projeto mediante a | ||
+ | assinatura de termo de responsabilidade sobra a cessão dos códigos-fonte do sistema. | ||
+ | |||
+ | CG – A documentação técnica do sistema poderá ser disseminada sem restrições aos | ||
+ | interessados. | ||
+ | |||
+ | CG - Proposta uma capacitação de usuários e administradores para que os analistas | ||
+ | conheçam as funcionalidades já implementadas, a ser realizada pelo TRF5 para os analistas | ||
+ | de negócio dos tribunais envolvidos – 28 de Junho a 02 de Julho. GG deve definir equipes e | ||
+ | onde, como, quando e por quanto tempo será realizado o treinamento de acordo com os | ||
+ | participantes. | ||
+ | |||
+ | Dr. Marivaldo – Buscar realizar uma reunião intermediária por videoconferência para | ||
+ | acompanhar o andamento das deliberações da reunião. | ||
+ | |||
+ | '''Tópico 8)''' | ||
+ | |||
+ | CG – Próxima reunião do Comitê Gestor do PJe – videoconferência de controle em 24/06 – | ||
+ | 17:00hr . | ||
+ | |||
+ | CG – Próxima reunião do Comitê Gestor do PJe – Presencial no CNJ - a ser definida na | ||
+ | próxima videoconferência. | ||
+ | Resumo das Deliberações: | ||
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+ | CG - Deve ser solicitado ao Comitê de Informatização e Infra do CNJ elaborar uma proposta | ||
+ | de padronização e a ampliação do debate sobre a certidão nacional, se possível a partir da | ||
+ | minuta que existe no CJF. | ||
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+ | CG – Definido que os fluxos devem ser configuráveis por Órgão e ter vinculação fluxoclasse- | ||
+ | juizo, e o grau de liberdade para o juízo alterar o fluxo será definido por cada Tribunal | ||
+ | que instalar o sistema. Juízo – Cargos de juiz que estão vinculados a uma mesma vara. Esta | ||
+ | liberdade deve ser definida pelo Tribunal envolvido. Apesar desta flexibilidade, recomendase | ||
+ | que haja uma padronização de procedimentos nos Tribunais. | ||
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+ | CG - Dr. Libonatti ficará como responsável pelo grupo de especificação de execução fiscal. | ||
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+ | CG – Deve ocorrer o envio de uma comunicação do CNJ aos tribunais envolvidos no projeto | ||
+ | informando que as comunicações e solicitações serão realizadas via e-mail aos | ||
+ | representantes de cada Tribunal, os quais deverão tomar as medidas administrativas | ||
+ | necessárias ao atendimento dos pedidos. | ||
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+ | CG – Delibera a favor da contratação de treinamentos de terceiros para capacitar servidores | ||
+ | nas metodologias necessárias ao desenvolvimento do sistema, visando internalizar o | ||
+ | conhecimento gerado do projeto. Sugere a contratação de 3 vagas por tribunal para | ||
+ | desenvolvimento do software e também para especificação dos fluxos. | ||
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+ | CG – A gerência geral deverá viabilizar a capacitação das novas fábricas de software na | ||
+ | metodologia de desenvolvimento utilizada no PJe. | ||
+ | CG – A distribuição do código-fonte deve ser bem regulamentada (não repassar ou alterar), | ||
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+ | pois podem surgir diversas versões, e entende que a participação nos treinamentos | ||
+ | oferecidos pelo CNJ já permitem conhecer o funcionamento geral do sistema. Os códigos | ||
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+ | assinatura de termo de responsabilidade sobra a cessão dos códigos-fonte do sistema. | ||
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+ | CG – A documentação técnica do sistema poderá ser disseminada sem restrições aos | ||
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+ | conheçam as funcionalidades já implementadas, a ser realizada pelo TRF5 para os analistas | ||
+ | de negócio dos tribunais envolvidos – 28 de Junho a 02 de Julho. GG deve definir equipe e | ||
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Edição atual tal como às 18h45min de 9 de setembro de 2013
Conteúdo |
[editar] Data
11/06/10
[editar] Horário
09h00
[editar] Local
Sala de reuniões da Presidência do CNJ
[editar] Participantes
Nome | Órgão | Presente | |
Paulo Cristovão de Araújo Silva Filho | CNJ | paulo.cristovao@cnj.jus.br | SIM |
Marivaldo Dantas Araújo | CNJ | marivaldo.araujo@cnj.jus.br | SIM |
Alexandre Libonati | JFRJ | libonati@jfrj.jus.br | SIM |
Des. Samuel Hugo Lima | CSJT / TRT15 | samuellima@trt15.jus.br | SIM |
Des. Tarcísio Valente | CSJT / TRT23 | osmaircouto@trt23.jus.br | SIM |
Maria Cristina Cristianini Trentini | CSJT / TRT02 | mcristinat@trt02.jus.br | SIM |
Marcelo Mesquita | TJPI | mmesquita76@gmail.com | SIM |
Catarina Vila-Nova | TJPE | catarina.vilanova@tjpe.jus.br | SIM |
Marco Bruno Miranda Clementino | TRF5 | marcobruno@trf5.jus.br | SIM |
Maurício Augusto Figueiredo | CSJT | mauricio.figueiredo@tst.jus.br | SIM |
Olívio Fernandes Balbino -convidado | CNJ | olivio.balbino@cnj.jus.br | SIM |
[editar] Pauta
1. Apresentar o que já foi realizado
2. Discutir a formação e a sistematização do trabalho dos grupos:
1. Comitê gestor 2. Gerência do Projeto 3. Grupo de desenvolvimento 4. Grupos de fluxos 5. Coordenadores dos grupos de fluxos 6. Lista de “talentos”
3. Discutir o cronograma geral do projeto
4. Discutir a situação atual do projeto
5. Definir a estrutura mínima necessária para a Gerência Geral do Projeto
6. Encontrar formas adequadas de adquirir e difundir a metodologia de desenvolvimento do PJe
7. Definições a serem tomadas:
8. Próxima reunião do grupo.
Memória da Reunião
Tópico 1)
Dr. Paulo – Informa que o sistema PJe foi alterado em cerca de 20% com relação à versão e a versão prevista para 16/06 já trará novas atualizações.
Dr. Paulo – Últimas atividades – foram realizados ajustes para que o CNJ assuma a gerência e se aprofunde no trabalho até então controlado pelo TRF5. CNJ participou do levantamento de requisitos de 2º Grau realizado no TRF5 – TJ SP, RS, TRF5, TRF3. Foram mapeadas funcionalidades de 2º Grau em quase toda sua totalidade e acompanhado por servidor do CNJ para mapear a forma de levantamentos de requisitos de forma a replicado nos demais grupos de trabalho. Na semana seguinte foi liderado por Dr. Marivaldo o levantamento de requisitos da parte criminal, sendo re-introduzidos os conceitos levantados para o e-Jud e outros conhecimentos, principalmente execução penal.
Dr. Marivaldo – Reunião de levantamento dos requisitos da área criminal teve representantes do TRF2, TRF4, TJ-RJ e CNJ, contando com analistas de negócio e de TI.
Foi feito um brainstorming no primeiro dia e buscou-se especificar formalmente os requisitos e funcionalidades para o sistema com o auxílio do servidor Antonio Augusto – CNJ, que ficou de consolidar o resultado. Foram apresentados exemplos das funcionalidades levantadas.
Dr. Marivaldo - Os requisitos criminais não estão fechados, serão consolidados e enviados aos participantes do levantamento para validação assim que concluídos.
Dr. Paulo – Estão disponíveis a fábrica de software do TRF5 e do CNJ, e na próxima semana também a do TST. O TJ-MT tem interesse participar do projeto, e atualmente administra uma fábrica de software do PROJUDI.
Tópico 2)
Dr. Paulo – apresentou os novos integrantes do Comitê Gestor – Dr. Marco Bruno – TRF5 - Natal e Dr. Marcelo – TJ-PI. Todos os participantes se apresentaram.
Dr. Paulo – TRF5 fará o desenvolvimento do 2º Grau e a fábrica do CNJ fará o desenvolvimento da parte Criminal, mas ainda será definido se as funcionalidades em comum devem ir para o TRF5 ou devem ser construídas pelo próprio CNJ.
Dr. Marco Bruno – Fernanda do TRF5 questionou se o TRF ou a Infox teriam que participar da capacitação dos membros das equipes do projeto.
Dr. Paulo – Está sendo definido pelo CNJ como esta capacitação será realizada, e se estuda a possibilidade contração de empresa terceirizada para realizar a capacitação.
Dr. Paulo – Sobre os códigos-fonte do sistema, é importante deixar claro que nenhum Tribunal tem permissão para desenvolver qualquer funcionalidade do sistema sem a autorização expressa da Gerência Geral. O Comitê Gestor aprovou, por unanimidade, que os fontes somente serão disponibilizados para Tribunais que venham a disponibilizar fábrica de software para o PJe. E ainda assim, o Tribunal assinará termo de compromisso limitando e regulando o uso dos fontes. A criação de grupos internos do projeto é atribuição do CG.
Existe uma lista de comunicação do CG onde devem ser incluídos os novos participantes. Os documentos do projeto estão disponíveis no portal de colaboração Redmine.
Dr. Paulo – Todo o código-fonte desenvolvido pela INFOX é replicado no CNJ, que possui um servidor capacitado no desenvolvimento do sistema (Rosfran). Haverá treinamento com 17 servidores de todas as Justiças na metodologia de desenvolvimento do software. A gerência do projeto é formada pelo Olívio – CNJ, Maurício – CSJT e Laureano – TRF5.
Existe um plano de projeto disponível no portal de colaboração, e divide o projeto em um ramo de fluxos e outro ramo de desenvolvimento do sistema. Os grupos de requisitos já estão mais avançados, e os grupos de fluxos ainda não foram formalmente definidos.
Dr. Marivaldo – Necessário concluir a divisão das classes da Justiça Federal, da Justiça Estadual e Justiça do Trabalho para que se iniciem os trabalhos de levantamento dos fluxos.
Dr. Marco Bruno – solicita priorização das classes do juizado especial.
Dr. Marivaldo – Embora não seja prioridade para a Justiça Federal por esta já possuir sistemas de processos judiciais em meio eletrônico para os juizados especiais, é importante para a Justiça Estadual.
Dr. Marcelo – PI – Tem o interesse de desenvolver o quanto antes o PJe para juizados e substituir o PROJUDI, pois a manutenção deste consome esforço e recurso dos Tribunais que o utilizam.
Dr. Alexandre – Sistemas mais complexos que atendam à Justiça Comum atendem também aos juizados especiais.
Dr. Paulo – Necessário definir os representantes das Justiças – TJMG deseja entrar no projeto, e deve ser indicado como representante da Justiça Estadual por sua experiência em condução de fábricas de software adquirida no projeto PROJUDI.
Dr. Paulo – Banco de talentos foi solicitado aos representantes do CG, mas ainda está muito restrito. É necessário complementá-lo com os Tribunais que estão entrando no acordo de cooperação. Devem ser retirados do Banco de talentos os envolvidos no projeto em tempo integral.
CG - O CG deliberou que deve ser solicitado ao Comitê de Informatização e Infra do CNJ elaborar uma proposta de padronização e a ampliação do debate sobre a certidão nacional, se possível a partir da minuta que existe no CJF.
Dr. Marivaldo – Necessário realizar um trabalho de consolidação da tabela de assuntos da Justiça do Trabalho, e tentar reduzí-la.
Tópico 3)
Dr. Paulo – O cronograma foi preparado pelo Olívio para avaliação do CG. Não há atividades em outubro e a capacitação deve ser estendida até dezembro. Deve haver homologação para conclusão do 1º Grau.
Olívio – O cronograma proposto descreve apenas os grandes marcos e precisa ser detalhado.
Dr. Marcelo de Nardi - Restringir as ações por fluxos pode engessar o sistema e levar a ações de contorno do usuário, pois é muito difícil prever todas as possibilidades de tramitação.
Dr. Marivaldo – Explica como os fluxos se diferem das funcionalidades do sistema, e que os grupos de fluxos farão uma proposta inicial para que as funcionalidades básicas possam ser identificadas e desenvolvidas.
Dr. Osmair – Citou a importância de colocar controles para evitar falhas na tramitação dos processos.
Dr. Paulo – Fluxos servem para evitar os erros crassos e possibilitar automação de etapas específicas.
CG – Definido que os fluxos devem ser configuráveis por Órgão e ter vinculação fluxoclasse- juizo, e o grau de liberdade para o juízo alterar o fluxo será definido por cada Tribunal que instalar o sistema. Juízo – Cargos de juiz que estão vinculados a uma mesma vara. Esta liberdade deve ser definida pelo Tribunal envolvido. Apesar desta flexibilidade, recomendase que haja uma padronização de procedimentos nos Tribunais.
Dr. Marivaldo – Adicionar capacitação de técnicos em criação e manutenção de fluxos, desenvolvimento e também de usuários. O CNJ fará a contratação de treinamentos mais avançados para os membros das equipes do projeto.
Dr. Marivaldo – Execução fiscal deve ser tratada com especificidade, pois as entradas são em lotes. Grupo de interoperabilidade é composta por vários órgãos e é técnico, visando discutir como comunicações processuais eletrônicas devem ocorrer. Necessário haver a funcionalidade de tratar o recebimento de petições em lote via serviços Web. Dr. Libonatti ficará como responsável pelo grupo de especificação de execução fiscal.
Dr. Osmair – Já existe uma ferramenta que permite uma execução em lote no TRT da 23ª região, e foi solicitado ao Marcelo Kobayashi que sejam remetidos a documentação e software desenvolvidos.
Dr. Marivaldo – Solicita que se busque simplificar os tramites e comunicações que envolvem as equipes da Justiças do Trabalho, visando agilizar os trabalhos das equipes e comitês.
CG – Deve ocorrer o envio de uma comunicação do CNJ aos tribunais envolvidos no projeto informando que as comunicações e solicitações serão realizadas via e-mail aos representantes de cada Tribunal, os quais deverão tomar as medidas administrativas necessárias ao atendimento dos pedidos.
Tópico 5)
Olívio – A estrutura da Gerência Geral do projeto, que é responsável pela secretariaexecutiva do projeto, é formada apenas por apenas 3 servidores, Olívio, Maurício e Laureano, que estão envolvidos também com demandas internas de suas áreas. Não há possibilidade no momento de interromper os trabalhos do TRF5 visando o acompanhamento de demandas do projeto nacionais. O treinamento é prioritário, buscando representantes de cada justiça nas metodologias e formas de trabalho que as equipes de fluxos e requisitos devem adotar. Enquanto o levantamento de 2º Grau tem caminhado no TRF 5, o levantamento Criminal gerou várias idéias, mas faltou a estruturação. Existe a necessidade de constituir uma estrutura mínima para apoiar as questões administrativas do projeto, e responder questões técnicas, pois hoje não existem responsáveis por tarefas de execução. Necessário haver técnicos dedicados e subordinados diretamente à Gerência Geral.
Dr. Marivaldo – Sugere a o contato com os tribunais de Brasília e próximos e buscar recursos que possam atuar no projeto no CNJ.
Dr. Marivaldo – TST já tem acordo de cessão de recursos e funções para o CNJ, com técnicos trabalhando no CNJ. É necessário evitar o deslocamento entre prédios e concentrar a estrutura de apoio à gerência.
Tópico 6)
CG – Delibera a favor da contratação de treinamentos de terceiros para capacitar servidores nas metodologias necessárias ao desenvolvimento do sistema, visando internalizar o conhecimento gerado do projeto. Sugere a contratação de 3 vagas por tribunal para desenvolvimento do software e também para especificação dos fluxos.
CG – A gerência geral deverá viabilizar a capacitação das novas fábricas de software na metodologia de desenvolvimento utilizada no PJe.
Dr. Osmair – Necessária a disponibilização da documentação e código-fonte para a JT fazer seu planejamento e conhecer o sistema.
Dr. Marivaldo – O código-fonte será disponibilizado mediante a assinatura de um termo de compromisso entre as presidências do CNJ e CSJT/TST para que não haja a distribuição ou instalação para uso do sistema sem a autorização formal do Comitê Gestor do PJe, e somente após a realização do treinamento de desenvolvimento a ser realizado na semana de 14 a 18 de junho.
CG – A distribuição do código-fonte deve ser bem regulamentada (não repassar ou alterar), pois podem surgir diversas versões, e entende que a participação nos treinamentos oferecidos pelo CNJ já permitem conhecer o funcionamento geral do sistema. Os códigosfonte serão cedidos aos Tribunais que operarão como fábrica do projeto mediante a assinatura de termo de responsabilidade sobra a cessão dos códigos-fonte do sistema.
CG – A documentação técnica do sistema poderá ser disseminada sem restrições aos interessados.
CG - Proposta uma capacitação de usuários e administradores para que os analistas conheçam as funcionalidades já implementadas, a ser realizada pelo TRF5 para os analistas de negócio dos tribunais envolvidos – 28 de Junho a 02 de Julho. GG deve definir equipes e onde, como, quando e por quanto tempo será realizado o treinamento de acordo com os participantes.
Dr. Marivaldo – Buscar realizar uma reunião intermediária por videoconferência para acompanhar o andamento das deliberações da reunião.
Tópico 8)
CG – Próxima reunião do Comitê Gestor do PJe – videoconferência de controle em 24/06 – 17:00hr .
CG – Próxima reunião do Comitê Gestor do PJe – Presencial no CNJ - a ser definida na próxima videoconferência. Resumo das Deliberações:
CG - Deve ser solicitado ao Comitê de Informatização e Infra do CNJ elaborar uma proposta de padronização e a ampliação do debate sobre a certidão nacional, se possível a partir da minuta que existe no CJF.
CG – Definido que os fluxos devem ser configuráveis por Órgão e ter vinculação fluxoclasse- juizo, e o grau de liberdade para o juízo alterar o fluxo será definido por cada Tribunal que instalar o sistema. Juízo – Cargos de juiz que estão vinculados a uma mesma vara. Esta liberdade deve ser definida pelo Tribunal envolvido. Apesar desta flexibilidade, recomendase que haja uma padronização de procedimentos nos Tribunais.
CG - Dr. Libonatti ficará como responsável pelo grupo de especificação de execução fiscal.
CG – Deve ocorrer o envio de uma comunicação do CNJ aos tribunais envolvidos no projeto informando que as comunicações e solicitações serão realizadas via e-mail aos representantes de cada Tribunal, os quais deverão tomar as medidas administrativas necessárias ao atendimento dos pedidos.
CG – Delibera a favor da contratação de treinamentos de terceiros para capacitar servidores nas metodologias necessárias ao desenvolvimento do sistema, visando internalizar o conhecimento gerado do projeto. Sugere a contratação de 3 vagas por tribunal para desenvolvimento do software e também para especificação dos fluxos.
CG – A gerência geral deverá viabilizar a capacitação das novas fábricas de software na metodologia de desenvolvimento utilizada no PJe. CG – A distribuição do código-fonte deve ser bem regulamentada (não repassar ou alterar),
pois podem surgir diversas versões, e entende que a participação nos treinamentos oferecidos pelo CNJ já permitem conhecer o funcionamento geral do sistema. Os códigos fonte serão cedidos aos Tribunais que operarão como fábrica do projeto mediante a assinatura de termo de responsabilidade sobra a cessão dos códigos-fonte do sistema.
CG – A documentação técnica do sistema poderá ser disseminada sem restrições aos interessados.
CG - Proposta uma capacitação de usuários e administradores para que os analistas conheçam as funcionalidades já implementadas, a ser realizada pelo TRF5 para os analistas de negócio dos tribunais envolvidos – 28 de Junho a 02 de Julho. GG deve definir equipe e onde, como, quando e por quanto tempo será realizado o treinamento de acordo com os participantes.
[editar] Próxima reunião do comitê gestor
CG – Próxima reunião do Comitê Gestor do PJe – videoconferência de controle em 24/06 – 17:00hr
CG – Próxima reunião do Comitê Gestor do PJe – Presencial no CNJ - a ser definida na próxima videoconferência.