Mudanças entre as edições de "PJe2:Documento da Arquitetura de Referência"
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| Servidor de aplicação || Software responsável por disponibilizar e gerenciar um ambiente para a instalação e execução de certas aplicações de software, centralizando e dispensando a instalação nos computadores dos usuários clientes dessas aplicações. Ex.: Jboss, Tomcat, entre outros. | | Servidor de aplicação || Software responsável por disponibilizar e gerenciar um ambiente para a instalação e execução de certas aplicações de software, centralizando e dispensando a instalação nos computadores dos usuários clientes dessas aplicações. Ex.: Jboss, Tomcat, entre outros. | ||
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− | | Sessão HTTP || Sessão HTTP provém um modo de armazenar, no servidor web, dados importantes relativos a um determinado usuário de uma aplicação. | + | | Sessão HTTP || Sessão HTTP provém um modo de armazenar, no servidor de aplicação web, dados importantes relativos a um determinado usuário de uma aplicação. |
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| RAD || ''Rapid application development'' (RAD), também conhecido como desenvolvimento rápido de aplicação; é um modelo de processo de desenvolvimento de software iterativo e incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto. | | RAD || ''Rapid application development'' (RAD), também conhecido como desenvolvimento rápido de aplicação; é um modelo de processo de desenvolvimento de software iterativo e incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto. | ||
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== '''Justificativas arquiteturais''' == | == '''Justificativas arquiteturais''' == | ||
− | Nesta seção, | + | Nesta seção, explicitamos o conjunto de memorandos (técnicos, gerenciais, institucionais) que justificam as decisões arquiteturais. |
;Requisitos do projeto PJe 2.0. | ;Requisitos do projeto PJe 2.0. | ||
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* Isolamento das camadas lógicas do software, para evitar ao máximo o embaralhamento da lógica de negócio do software PJe e a dificuldade de leitura e compreensão do código-fonte | * Isolamento das camadas lógicas do software, para evitar ao máximo o embaralhamento da lógica de negócio do software PJe e a dificuldade de leitura e compreensão do código-fonte | ||
* Permitir que os módulos mais exigentes, quanto ao consumo de recursos de infraestrutura, possam ser "instalados" (''deploy'') mais de uma vez. | * Permitir que os módulos mais exigentes, quanto ao consumo de recursos de infraestrutura, possam ser "instalados" (''deploy'') mais de uma vez. | ||
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+ | * Experiência prévia da equipe de arquitetos servidores do Poder Judiciário. | ||
+ | * Foram analisadas arquiteturas de referência de outras instituições (TCU, STF, SERPRO, TJRO, TJPE). | ||
+ | * Estudos diversos foram realizados pela equipe de arquitetos na primeira ''Sprint'' do projeto. | ||
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;Arquitetura estruturada em camadas. | ;Arquitetura estruturada em camadas. |
Edição das 18h46min de 27 de maio de 2015
Conteúdo |
Introdução
Apresentamos neste documento a arquitetura de referência do software Processo Judicial Eletrônico - PJe 2.0. As seções e subseções do documento explicarão os detalhes pertinentes da arquitetura.
Objetivo do documento
O objetivo principal é especificar a arquitetura de software de referência a ser utilizada como padrão para o desenvolvimento do PJe 2.0 e suas evoluções futuras. Nesta especificação está incluído: a estruturação do projeto do software, a organização das camadas do software, os componentes e arcabouços utilizados no software, a definição das principais tecnologias e ferramentas a serem utilizadas, os padrões de projeto e boas práticas de programação que devem ser utilizadas no desenvolvimento do software. A metodologia de desenvolvimento do software proposta será tratada em outro documento.
Termos, abreviações e convenções adotadas
Explicitamos nesta seção, uma tabela contendo os termos, abreviações e convenções adotadas no documento da arquitetura de referência do PJe 2.0. A leitura prévia desta seção é fortemente recomendada para compreensão das demais seções.
[TODO: citar as ref. bib. nos termos necessários]
Termo | Descrição |
Applet | Applet é um software aplicativo que é executado no contexto de outro programa. |
Browser | Navegador web. Ex.: Firefox, Internet Explorer. |
Cache | É um dispositivo de acesso rápido, interno a um sistema, que serve de intermediário entre um operador de um processo e o dispositivo de armazenamento ao qual esse operador concede autorização. |
CRUD | Sigla para Create (Criar), Read (Ler), Update (Atualizar) e Delete (Remover): são operações básicas utilizadas em um software que gerencia bancos de dados. |
DBA | Database Administrator ou administrador de bancos de dados. |
Deploy | Instalar/implantar uma aplicação de software em um servidor de aplicações. |
DHTML | Dynamic HTML, ou DHTML, é a união das tecnologias HTML, Javascript e uma linguagem de apresentação. |
DOM | Document Object Model ou Modelo de Objetos de Documentos é uma especificação da W3C, independente de plataforma e linguagem, onde se pode dinamicamente alterar e editar a estrutura, conteúdo e estilo de um documento eletrônico. |
EJB | Enterprise Java Bean. É um componente do tipo servidor da plataforma Java EE que executa no container do servidor de aplicação. |
HTML | Acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language (ou linguagem de marcação de hipertexto); essa linguagem de marcação é utilizada para produzir páginas para Internet. |
HTTP | Acrônimo para a expressão inglesa Hypertext Transfer Protocol (ou protocolo de transferência de hipertexto); é um protocolo de comunicação entre sistemas de informação o qual permite a transferência de dados entre redes de computadores, principalmente na Internet. |
IDE | Integrated Development Environment ou ambiente integrado para desenvolvimento de software. |
Java | Linguagem de programação orientada a objetos. |
Java EE | Plataforma de desenvolvimento Java voltada para ambientes corporativos/empresariais. |
Login | Ato de fornecer credenciais a um determinado sistema, de modo a acessar suas funcionalidades. |
MVC | Model-View-Controller é um padrão de arquitetura de software que visa isolar a lógica (Model) do negócio da apresentação da tela (View) e do controle de navegação (Controller) da tela. |
Query | É a operação de consulta realizada em um SGBD. |
Servidor de aplicação | Software responsável por disponibilizar e gerenciar um ambiente para a instalação e execução de certas aplicações de software, centralizando e dispensando a instalação nos computadores dos usuários clientes dessas aplicações. Ex.: Jboss, Tomcat, entre outros. |
Sessão HTTP | Sessão HTTP provém um modo de armazenar, no servidor de aplicação web, dados importantes relativos a um determinado usuário de uma aplicação. |
RAD | Rapid application development (RAD), também conhecido como desenvolvimento rápido de aplicação; é um modelo de processo de desenvolvimento de software iterativo e incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto. |
SGBD | Sistema gerenciador de bancos de dados. Ex.: Oracle, PostgreSQL, entre outros. |
SQL | Structured Query Language ou linguagem de consulta estruturada; é a linguagem de declarativa padrão para bancos de dados relacionais. |
SOA | Service Oriented Architecture ou arquitetura orientada a serviços; é um estilo de arquitetura de software cujo princípio fundamental preconiza que as funcionalidades implementadas pelas aplicações devem ser disponibilizadas na forma de serviços. |
Stored procedure | Procedimento armazenado ou stored procedure é uma coleção de comandos da linguagem SQL para gerenciamento de bancos de dados. |
SUN | Empresa criadora da plataforma Java. |
WAP | Sigla para Wireless Application Protocol ou protocolo para aplicações sem fio. |
W3C | World Wide Web Consortium é um consórcio de empresas de tecnologia que desenvolve padrões para a criação e a interpretação dos conteúdos para Internet. |
XML | eXtensible Markup Language é uma linguagem de marcação, recomendada pela W3C, que define um conjunto de regras para a codificação de documentos. |
XSLT | XSL Transformations é uma linguagem de marcação XML usada para transformar documentos XML em outros documentos XML ou em outros formatos. |
Restrições da arquitetura
TODO: verificar se existem restrições obedecidas. Posso colocar as restrições do projeto que constam no TAP?
Justificativas arquiteturais
Nesta seção, explicitamos o conjunto de memorandos (técnicos, gerenciais, institucionais) que justificam as decisões arquiteturais.
- Requisitos do projeto PJe 2.0.
- O conjunto completo de premissas e requisitos (funcionais e não funcionais) consta no plano geral do projeto PJe 2.0. A saber, explicitamos apenas um resumo desse conjunto:
- Isolamento dos módulos de negócio (ou seja, módulos responsáveis pela lógica de negócio do software PJe) a fim de evitar efeitos colaterais indesejáveis provenientes das modificações no código-fonte.
- Permitir que o desenvolvimento dos módulos de negócio seja realizado isoladamente, inclusive com equipes distribuídas.
- Permitir que a implementação de um módulo de negócio qualquer seja totalmente substituída por nova implementação, sem prejudicar o funcionamento dos demais módulos.
- Isolamento das camadas lógicas do software, para evitar ao máximo o embaralhamento da lógica de negócio do software PJe e a dificuldade de leitura e compreensão do código-fonte
- Permitir que os módulos mais exigentes, quanto ao consumo de recursos de infraestrutura, possam ser "instalados" (deploy) mais de uma vez.
- Experiências prévias.
- Foram consideradas as seguintes experiências:
- Experiência prévia da equipe de arquitetos servidores do Poder Judiciário.
- Foram analisadas arquiteturas de referência de outras instituições (TCU, STF, SERPRO, TJRO, TJPE).
- Estudos diversos foram realizados pela equipe de arquitetos na primeira Sprint do projeto.
- Arquitetura estruturada em camadas.
- A escolha da arquitetura estruturada em camadas foi adotada por facilitar a interoperabilidade dos componentes de software, a distribuição dos módulos do software e a possibilidade de possuir diferentes interfaces de acesso ao software. Essa escolha também foi incentivada pelo uso do padrão arquitetural MVC.
Definição da arquitetura de referência
Esta seção descreve o modelo da arquitetura de referência definida para o software PJe 2.0 e suas evoluções futuras. A arquitetura é estruturada em camadas e essas camadas são fragmentadas em módulos. Cada camada da arquitetura equivale a um dos particionamentos lógicos dos diversos aspectos tratados pelo software e possuem responsabilidades distintas. Toda camada é logicamente separada da outra e (???????) não está estritamente acoplada com a camada adjacente (???????). A Figura 1 apresenta as camadas da arquitetura e as tecnologias utilizadas em cada uma delas. As responsabilidades de cada camada serão explicadas nas subseções subsequentes e as tecnologias definidas para uso em cada camada serão abordadas em outra seção deste documento.
TODO: colocar aqui o desenho da arq. com camadas e módulos
Camadas e módulos
A arquitetura de referência é estruturada nas seguintes camadas:
- Camada de Apresentação
- Esta camada é responsável por encapsular toda a lógica de apresentação exigida para servir aos clientes que acessam o software. Em resumo, essa lógica funciona assim: interceptar as requisições dos clientes, fornecer um único início de sessão HTTP, conduzir o gerenciamento dessa sessão, controlar o acesso aos serviços de negócio disponíveis, construir as respostas e as entregas aos clientes.
- Camada de Serviços
- XXXX
- Camada de Negócio
- yyyy
Visões da arquitetura
Boas práticas
Problemas conhecidos e preocupações
Instruções de montagem do ambiente de desenvolvimento
Referências bibliográficas
1. World Wide Web Consortium (W3C) disponível em http://www.w3.org/, último acesso em 26/05/2015.